Paredes de Coura: uma perspetiva diferente

O nosso crítico musical, Rui Cunha, escreve do ponto de vista de Gen Z melómano para a CONTRABANDA. Este gajo ainda está verdinho e a crescer, mas do que depender de nós, vai-se tornar uma das vozes da crítica musical nacional (quem ouviu mais de 137 álbuns novos, como ele em 2021, merece 🤣) Por isso, é uma das nossas grandes apostas para este site.

A nossa diretora, Ana Duarte, escreve do ponto de vista de festivaleiro melómano, devido aqueles pais malucos que a levaram a festivais e concertos desde os 3 anos. Há poucos late millennials a terem uma noção do que foi sentir Vilar a cair, e ver festivais como Coura e o Alive a preencherem o vazio que o primeiro grande festival português deixou, durante anos.

O trabalho como redatora musical começou em 2018 no musicfest.pt e como a Ana é uma “Jenny from the block: no matter where she goes, she knows where she came from”, vai continuar com a parceria com este OCS. Agora, está a cobrir o Vodafone Paredes de Coura de uma perspetiva completamente diferente da do Rui. Deixamos então aqui o link para os artigos, caso tenham interesse:

musicfest.pt: A música portuguesa e o síndrome pós-traumático courense – 1.º dia de Paredes de Coura 2022

Com que então o rock está morto? – 2.º dia de Paredes de Coura 2022

Coura é (cada vez mais) um mosh pit! – 3.º dia Vodafone Paredes de Coura 2022

Fotos CONTRABANDA: Mariana Silva
Textos CONTRABANDA: Rui Cunha

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Fotos musicfest.pt: Marco Almeida
Textos musicfest.pt: Ana Duarte

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