Fotogaleria de Sunflowers + MДQUINД no Lustre

Fotografias da Autoria de Francisco Alves @ DIREITOS RESERVADOS

Poucos minutos restavam do Dia da Mulher quando subiram ao palco da sala bracarense os Sunflowers. No formato de trio que já é habitual em concerto, a banda do Porto apresentou o seu último disco, A Strange Feeling of Existencial Angst (2023), passando também por clássicos como Castle Spell, Post Breakup Stoner e Charlie Don’t Surf.

Para combater a timidez inicial da sala, o vocalista Carlos de Jesus brincou sobre um “estudo” que comprova que, quando o público está mais perto do palco, os concertos são melhores. De resto, bastou a energia contagiante e impressionante dos Sunflowers para acender o rastilho daquela que foi uma noite explosiva no Lustre, com destaque para a incansável baterista, Carolina Brandão.

Fotografias da Autoria de Francisco Alves @ DIREITOS RESERVADOS

Já ao início da madrugada, foi a vez dos MДQUINД trazerem música nova, bem como o já conhecidíssimo DIRTY TRACKS FOR CLUBBING (2023), que tem feito mexer plateias por todo o país. O power-trio lisboeta mostrou, mais uma vez, ser uma força imparável do underground português, com uma intensidade absolutamente estrondosa. O moshpit quase constante, a parede bem espessa de fumo, os flashes das luzes e a música projetada a alto volume criaram uma hipnose sónica atordoante – tudo isto são elogios.

Depois de guitarras a voar, amplificadores a cair e muito calor, dança e música, a banda despediu-se de um público eufórico que parecia só querer mais.

Fotografias da Autoria de Francisco Alves @ DIREITOS RESERVADOS

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